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Fernando R. Santiago
colunista do Blog Novas Formas Editorial

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

O MERCADO ESTÁ NERVOSO!

Hoje está sendo mais um dia de altos e baixos nas Bolsas de Valores Mundiais.
Amanhã leremos e ouviremos isto: O MERCADO ESTÁ NERVOSO!
O tal do mercado aparece como se fosse uma pessoa, um verdadeiro ser humano. Está nervoso, dizem. Tudo porque para se protegerem de uma possível crise mundial, que levaria à bancarrota países até então dominantes, como por exemplo Estados Unidos da América, e muitos da Europa, os capitalistas de todo o mundo - freneticamente - compram e vendem ações. Durante todo o dia a cena se repete, uns querendo ser mais espertos do que outros. Os maiores aplicadores fazendo jogadas mirabolantes, comprando na baixa e vendendo na alta. Valendo-se de estratagemas nada éticos, como boatos e atitudes terroristas que acabam deixando as pessoas menos seguras e vulneráveis à ação depredadora.
Nos ensinamentos de marketing os especialistas costumam dizer: o que parece ser é mais importante do que o que é! Isto vale para todo e qualquer setor da sociedade humana, desde a política até as relações comerciais. Então tenta-se mostrar o pior quadro, mesmo que isto não seja exatamente verdadeiro.
Os capitalistas brasileiros não são diferente de todos os demais. O "deus" dinheiro está acima de qualquer necessidade do ser humano. E para defender seus interesses, fazem de tudo, atacam o governo, tentam desestabilizar a presente DILMA, atacam o quadro de ministros. "Pintam" o Congresso muito pior do que realmente é.
Mas felizmente o Brasil está mais sólido do que nunca. Nosso país está preparado para possíveis vendavais, criados artificialmente ou não.
O importante é possibilitar concretamente cada vez mais a melhora de vida do nosso povo e isto os índices ajudam a mostrar que felizmente continua acontecendo.
Em tempo: NA HISTÓRIA HUMANA NENHUM IMPÉRIO FICOU PARA SEMPRE.
Todo e qualquer império no passado, sempre caiu e outros subiram e o mundo nunca parou, pelo contrário só evoluiu!
Fernando R. Santiago
colunista de Novas Formas Editorial

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

SOMÁLIA E REGIÃO: SOFRIMENTO INFINDO


SOMÁLIA E REGIÃO PEDEM SOCORRO
É DESESPERADOR O SOFRIMENTO DAQUELES NOSSOS IRMÃOS
CONVIDO A TODOS A REFLETIR E AJUDAR NO QUE PUDER

CLIQUEM NO TÍTULO ACIMA SE QUISEREM TER MAIS INFORMAÇÕES NO SITE DOS MÉDICOS SEM FRONTEIRAS

Fernando R. Santiago
colunista de Novas Formas Editorial

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

VAMOS MEDIR A FEBRE, DIZEM ALGUNS DA ELITE

Recentemente assistimos alguns episódios políticos nos ministérios de Brasilia. Como desfecho alguns ministros estão sendo substituídos por DILMA. Sem discutir o mérito das acusações publicadas pela MIDIA, mesmo porque de onde estamos não temos condições de examinar provas (além de que essa não é tarefa nossa), percebemos uma intrigante insistência - diária - de alguns órgãos de imprensa, martelando cada detalhe novo do processo em pauta. Nem mesmo se tem a lisura de esperar pelo resultado das investigações. O "importante é denunciar".
O povo tem um ditado que ilustra bem o que tem acontecido e sobre o que quero comentar.
Quando se quer medir a força de alguém, se diz assim: "vamos sentir a febre de tal pessoa ou de tal instituição"
O que estamos assistindo é nada mais que isso.
Tentaram muitas vezes com o LULA, tentando desestabilizá-lo, nada conseguiram, pelo contrário, sua popularidade crescia cada vez mais. Agora que temos uma presidente em início de mandato, chega a hora de medir sua força, suas reações, suas respostas a problemas, em outras palavras "medir a febre".
Ninguém aqui está colocando uma venda nos olhos. Há problemas na máquina pública e não é de hoje. Desde presidentes antigos e respeitados. Lembro-me que por ocasião da construção de Brasilia, corria solta uma conversa: em tom irônico quase que de brincadeira, se dizia que cada caminhão de madeira que chegava nas obras de Brasilia, custava 3 ou 4 vezes o seu preço real. O canteiro de obras era enorme e possuía muitos portões de entrada, que serviam para muitas coisas, inclusive para receber mercadorias. A suspeita era de que um caminhão que chegava carregado, por exemplo com madeira, trazia consigo 3, 4 notas fiscais (já emitidas). O tal caminhão entrava e saía com a mesma carga, sempre "carimbando" as notas fiscais nos portões das várias recepções, com a finalidade de oficializá-las, e assim, no fim das contas poder receber 3, 4 vezes pela mesma mercadoria, com notas fiscais novinhas em folha, todas oficializadas por um providencial carimbo.
É claro que isto está lá no passado, 50 anos atrás. Mas serve para ilustrar os desmandos que já aconteceram em muitas áreas.
Não quero aqui fazer a apologia do silêncio. Mas o que discuto na verdade é "a cor da tinta" com que os fatos são pintados, os excessos, a exagerada insistência, na tentativa de formar uma opinião pública contrária e desfavorável ao Governo atual.
Penso que com todos os possíveis defeitos, jamais na história deste país, parafraseando o nosso querido Presidente Lula, lutou-se e trabalhou-se tanto para a melhoria da vida de nosso povo, especialmente os mais pobres. É claro que é necessária uma faxina para excluir de vez os corruptos, os maus políticos, da cena pública.
É de extrema importância que todos os eleitos se pautem pela defesa do BEM COMUM e não pela defesa dos seus próprios interesses, nem daqueles que lhes dão respaldo e apoio de toda espécie.
Pergunto. Porque não valorizar e mostrar as coisas boas que vem acontecendo, lado a lado com as denúncias, e não só estas. Creio que seria mais justo e mais honesto.
Pretendo voltar ao assunto.
Em tempo: a DILMA tem correspondido com louvor as minhas expectativas pessoais, quanto ao seu desempenho.

Fernando R. Santiago
Colunista Novas Formas Editorial